Você pode pensar que se abandonar seu
mundo do ego, vai se tornar passivo e
indefeso como algum boneco de testes, e as
pessoas irão tirar vantagem de você. Ou que
você iria vagar por aí nas ruas sem rumo e
sem o que fazer.
Se fosse o caso, como um mestre budista
contemporâneo apontou, seriam necessárias
seções para iluminados nos hospitais, para
tratar budas machucados ou socialmente
inoperantes. Mas esse não é o caso.
Em vez de serem os pacientes, as pessoas
que alcançam qualquer grau de iluminação são
aquelas que constróem hospitais para outras
pessoas. Sua inteligência e compaixão são
praticamente desobstruídas, e elas tendem a
se tornar cidadãos bem ativos e efetivos.
Samuel Bercholz, em "Entering the Stream".
Extraído de http://www.samsara.blog.br/
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