Por: Cleber Monteiro Muniz
http://gballone.sites.uol.com.br/colab/cleber.html#1
Texto registrado.A divulgação deste artigo é autorizada desde que citados a fonte e o autor.
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(Extraído de http://www.holosgaia.blogspot.com/)
(Solitude Aeturnus)
Nos tempos antigos, os sonhos eram considerados como a expressão de um mundo verdadeiro e diferente deste. O mundo espiritual era visto como importante e real, ao contrário do que ocorre hoje. As visões oníricas eram tomadas como o contato do homem com a dimensão desconhecida da existência. Disso decorria a grande importância atribuída aos sonhos nas culturas antigas e confirmada por Sanford (1988) ao abordar a questão da depreciação dos sonhos nos dias atuais:
"(...) enquanto nosso tempo ignora e despreza o assunto dos sonhos, nos tempos antigos eles eram muito mais valorizados. Tanto quanto conheço, não existe nenhuma cultura antiga na qual os sonhos não fossem vistos como extremamente importantes." (p.12)
Ao contrário do que ocorre na cultura moderna, na qual não se presta atenção cuidadosa aos sonhos e se os considera desprezíveis, o homem antigo atribuía importância extrema às experiências oníricas. Essa valorização demonstra que eram entendidos como portadores de alguma forma de realidade pois do contrário não seriam tomados em tamanha consideração. Não se dá importância ao que não existe. Até mesmo uma mentira ou um boato precisam existir, ainda que seja sob a forma de uma idéia vaga na cabeça de alguém, para que se dê a eles alguma importância.
Os comportamentos irracionais do homem, presentes ainda no mundo de hoje, seriam, para os primitivos, sinais da existência de uma realidade espiritual que envolveria forças que os ultrapassavam. Tais forças, incompreensíveis, moveriam os seres humanos e os arrastariam a comportamentos subversores do controle consciente, sendo, além disso, parte de um universo invisível e poderoso mas acessível por meio dos sonhos, nos quais também irromperiam. O mundo espiritual manifestado em sonhos corresponderia a uma forma específica de realidade que seria sinalizada pelo comportamento humano irracional. Haveria ligação entre o ato de nos comportarmos como se estivéssemos possessos e os sonhos pois um seria sinal do outro:
"O comportamento humano não é racional e a humanidade se comporta em todo o mundo como se fosse possessa. Para o homem primitivo tudo isso era sinal óbvio da realidade do mundo espiritual que lhe aparecia nos sonhos. (...) Persistimos em nosso materialismo racionalista, sob a ilusão de que somos racionais e os outros não. Se há distúrbios em nossos sentimentos e em nossa afetividade, atribuímos a causa ao que os outros nos fazem e continuamos pensando que só tem sentido o que nos parece lógico e racional, que só é real o que vemos, ouvimos, cheiramos, tocamos e provamos. Os sonhos tem sentido, mas um sentido que não é lógico. São muito reais, mas sua realidade não é apreendida por nenhum dos sentidos do nosso corpo." (idem, p. 14, grifos meus)
Nos dias atuais, acreditamos que aquilo que não compreendemos não existe. Segundo essa forma de pensar, a existência não possuiria um aspecto desconhecido, um lado não entendido; o incompreensível seria inexistente. Levada ao extremo, tal idéia nos leva a crer que sabemos tudo, que não há mistérios. Trata-se de uma violenta inflação egóica. Em decorrência dessa inflação, rechaçamos o mundo dos sonhos enquanto modalidade especial de realidade por não compreendê-lo. Nosso ceticismo arbitrário não nos permite aceitar a existência daquilo que não conseguimos compreender através dos cinco sentidos. Esses são os únicos instrumentos que sabemos usar em nossos processos de cognição. Ignoramos que o problema está em nós e não no mundo onírico e que temos uma consciência adormecida e medíocre que nos impede de experimentar outras realidades. Não colocamos atenção sincera na limitação dos nossos sentidos usuais. Não percebemos os sonhos diretamente pelos órgãos sensoriais externos e, por isso, pensamos que eles não existem, nos esquecendo de que a realidade possui níveis ou facetas usualmente não-sensoriais. Em tais condições, tudo se passa, para nós, como se o usualmente não-sensorial fosse o nada. Se isso fosse verdade, não haveria um espectro contendo sons inaudíveis e feixes luminosos invisíveis ao olho nu, detectáveis apenas com o uso de equipamentos modernos.
Nem mesmo a religião conseguiu ampliar nossa consciência na direção de captar mais diretamente as realidades internas, apesar de aparentemente se posicionar contra o arbitrário ceticismo reinante. A igreja "já poderia nos ter resgatado dessa filosofia materialista e arrogante, se ela mesma não tivesse renegado suas próprias tradições e, como tudo o mais, sucumbido ao materialismo racionalista dos nossos dias.(...) Ao enfatizar a vida da instituição mais do que a da alma, deixou de lado os sonhos.(...) Foi o que minou a base da vida espiritual da igreja, expondo-a ao mesmo materialismo e racionalismo que ela combatia e que se estendeu pelo mundo inteiro. A igreja preferiu ignorar o fato de que a rejeição aos sonhos ia contra a visão contida na bíblia e no cristianismo primitivo." (ibidem, p.14).
O significado que o mundo dos sonhos possui para os religiosos de hoje seria completamente estranho às comunidades cristãs do séc I. Ao rechaçá-lo, nossa igreja teve suas bases espirituais minadas. A vitalidade espiritual perdeu seu alicerce.
Certos sonhos que servem de fundamento às experiências religiosas possuem impressões de realidade tão impactantes que chegam ao ponto de aterrorizar o sonhador (Sanford, 1988). Eles "parecem carregados, de modo especial, com energia psíquica. São os sonhos chamados 'numinosos'. A palavra vem do latim numen, que significa a divindade ou a força espiritual atuante. Dizemos que experimentamos algo numinoso quando isso parece nos levar a participar da natureza de uma realidade espiritual diferente, que existe para além de nossa natureza pessoal. (...) A santidade de Deus é a própria numinosidade. [Rudolf] Otto enfatiza que, diante do Deus de Israel, o homem sente temor, admiração, horror, enfim, sente o ser próprio de criatura. A numinosidade constitui a matéria-prima da experiência religiosa." (pp. 33-34, grifo meu).
Experiências oníricas numinosas nos dão a sensação de participar de uma realidade transpessoal. Sentimos estar em contato com algo verdadeiro que está além de nós mesmos e nos ultrapassa. Obviamente, a experiência não provocaria terror se o seu conteúdo não fosse tomado como real.
Segundo a Bíblia, a realidade transcendente se revela ao homem durante as horas do sono, embora ele não perceba:
"(...)Deus fala de um modo, sim, de dois modos mas o homem não atenta para isso.Em sonho ou em visão de noite, quando cai o sono profundo sobre os homens, quando adormecem na cama, então lhes abre os ouvidos e lhes sela a sua instrução, para apartar o homem do seu desígnio e livrá-lo da soberba; para guardar a sua alma da cova e a sua vida de passar pela espada." (Jó 33. 14-18, grifo meu)
Deus instrui o homem dentro do mundo onírico e torna-o receptivo à Sua instrução. Ele o protege e o ajuda a evitar a morte e a espada do inimigo. Isso não seria possível se o mundo dos sonhos fosse tomado como irreal.
Na autobiografia de um filósofo e teólogo persa do século XI, Al-Ghazzali (apud James, 1995), a realidade dos sonhos chegava a ser vista como a de um estado similar ao de Deus e fornecer o dom da profecia. Ele considerava que:
"Deus aproximou o profetismo dos homens ao dar-lhes um estado análogo a Ele em seus caracteres principais. Esse estado é o sono. Se dissésseis a um homem sem nenhuma experiência com um fenômeno dessa natureza que existem pessoas capazes, em dados momentos, de desmaiar de modo que pareçam mortas e que [nos sonhos] ainda percebam coisas que estão ocultas, ele o negaria [e exporia suas razões para isso]. Não obstante, suas alegações seriam refutadas pela experiência real." (p. 253)
Segundo Harnisch (1999), os sonhos, enquanto acontecimentos pertencentes a uma realidade paralela à vígil, eram levados a sério pelos índios da América do Norte. Os Sioux acreditavam que o mundo físico era apenas uma sombra do onírico, o qual chamavam de "mundo real", como vemos na história de Cavalo Doido (Brown, 1987):
"Desde o tempo da juventude, Cavalo Doido soubera que o mundo onde viviam os homens era apenas uma sombra do mundo real. Para chegar ao mundo real tinha que sonhar e, quando estava no mundo real, tudo parecia flutuar ou dançar. No seu mundo real, seu cavalo dançava como se estivesse furioso ou doido e por isso é que se chamou Cavalo Doido. Aprendera que, se sonhasse consigo no mundo real antes de ir para uma luta, poderia resistir a qualquer coisa." (p.210)
Segundo a história, foi por meio do conhecimento adquirido em sonhos que Cavalo Doido venceu sua maior batalha.
Além de real, o mundo dos sonhos era visto como tendo conexões com o mundo externo. Uma conexão de tal natureza pode ser encontrada em um relato de Enoch, infelizmente depreciado pela igreja e pouco divulgado, a respeito dos momentos que antecederam sua viagem através dos sete mundos celestes:
"No primeiro dia do primeiro mês, estava eu sozinho em minha casa descansando no meu leito, quando adormeci.E quando estava adormecido, uma grande tristeza tomou conta do meu coração e chorei durante o sono, e não podia entender que tristeza era aquela ou o que iria acontecer-me.E então me apareceram dois homens, extraordinariamente grandes, como eu nunca vira antes na Terra; suas faces resplandeciam como o sol, seus olhos eram como uma chama e de seus lábios saía um canto e um fogo variados, de cor violeta na aparência; suas asas eram mais brilhantes do que o ouro, suas mãos mais brancas do que a neve.Eles estavam em pé, na cabeceira do meu leito e puseram-se a chamar-me pelo nome.Acordei e vi claramente aqueles dois homens, de pé, na minha frente."(O livro dos Segredos de Enoch 1: 4-8)
Os homens que Enoch viu em sonho estavam na cabeceira de sua cama. Ao acordar, ele diz ter visto os mesmos homens à sua frente. De acordo com o relato, parece haver ocorrido uma sincronicidade: ele sonhou com algo e logo em seguida vivenciou a mesma cena no mundo externo. Os mesmos homens vistos por Enoch durante o sonho eram os que estavam em pé próximo à sua cama quando ele acordou.
Um contato com o mundo espiritual na ausência da vigília pode ser encontrado em uma revelação de Isaías. O profeta teve uma visão durante a qual perdeu os sentidos externos. Ele se manteve em silêncio e foi dado como morto pelos que o observavam:
"E enquanto Isaías falava sob a inspiração do Espírito Santo, e todos o escutavam no mais profundo silêncio, o seu espírito foi elevado acima dele mesmo, e ele não mais enxergou os que estavam em pé diante dele.E seus olhos permaneciam ainda abertos, mas a sua boca não proferia mais palavras, e o seu espírito foi levado acima dele mesmo.Ele, no entanto, vivia ainda; mas estava imerso numa visão celeste.E o anjo que lhe fora enviado para revelar-lhe esta visão não era um anjo deste firmamento, nem um desses anjos gloriosos deste mundo: era um anjo descido do sétimo céu.E o povo que lá se encontrava com a assembléia dos profetas acreditou que a vida de Isaías tinha-lhe sido subtraída.E a visão do santo profeta não foi deste mundo aqui, mas uma visão do mundo misterioso no qual não é permitido ao homem penetrar."(O Livro da Ascensão de Isaías 6: 10-15)
De acordo com o escrito, nos momentos em que os olhos de Isaías deixaram de captar as pessoas à sua frente, ele tinha uma visão de outro mundo, misterioso e impenetrável. Seus olhos se mantiveram abertos durante o contato, um possível indicador de que seu estado era o de um sonâmbulo ou algo semelhante. O fato do povo reunido julgá-lo sem vida é um indicador de que certas funções corporais típicas de quem está vivo, como o movimento e a fala, haviam sido suspensas (cadáveres normalmente não se movem). O estado do seu corpo não era vígil uma vez que não havia consciência desta realidade externa. A mesma ausência de consciência ocorre no sono usual, no sonambulismo, no desmaio, na meditação, no transe ou no coma: em todos esses estados o funcionamento das exopercepções é interrompido e o corpo desfalece. Entendo que sua consciência deixou o mundo externo e penetrou na dimensão onírica ou fez algo muito próximo disso, pois o profeta não dava sinais de estar acordado. O universo onírico existe paralelamente ao físico sob a forma psíquica (os mundos interno e externo são simultâneos e paralelos) e, em geral, quando se abandona um se vai para o outro. Em todo caso, o mundo acessado nessa experiência foi considerado real, o que favorece a afirmação de que os antigos não depreciavam a realidade interior.
Como se vê, os estados em que a consciência deixava o corpo físico eram a ponte para a realidade espiritual. As experiências que se tinha durante o sono funcionavam como portas ou "portais", através dos quais o homem poderia contatar outras realidades, distintas da usual. O universo além dos limites do estado vígil não era considerado irreal e nem visto como algo que tivesse uma existência vaga e ilusória ou, para ser mais exato, uma pseudoexistência. O fato de ser tratado como uma forma de manifestação divina demonstra que esse mundo era tomado em consideração seriamente.
A experiência mística era obtida enquanto se dormia. E nesse estado se poderia obter a autoridade de quem teve uma revelação de Deus. Uma autoridade de tal natureza, proporcionada pela experiência religiosa profunda, pode, segundo Willian James (1995) chegar a destruir as bases da formal concepção lógico-racional de realidade pois os "estados místicos, quando bem desenvolvidos (...) quebram a autoridade da consciência não mística ou racionalista, que se baseia apenas no intelecto e nos sentidos. Mostram que esta não passa de uma espécie de consciência. Abrem a possibilidade de outras ordens de verdade nas quais, na medida em que alguma coisa em nós responda vitalmente a elas, possamos continuar livremente a ter fé." (p. 263, grifo meu).
Para ele, há várias formas de consciência que dão acesso a vários tipos de realidades e a religiosa, aquela que se tem nos estados místicos, seria uma delas. Deste modo, as experiências religiosas possuiriam um fundamento real, peculiar ao tipo de consciência que lhe corresponde, e não falso. Foi o que ocorreu com Enoch e Isaías, que tiveram experiências religiosas em estado extra-vígil e autênticas à sua maneira, desde um ponto de vista espiritual.
Atualmente, a valorização dos sonhos parece estar retornando. O ceticismo arbitrário, aquele que está fixo na dúvida unilateral e busca adaptar os fatos à teoria (crença) e aos métodos ao invés de adaptar estes últimos às evidências, está retrocedendo e a realidade do mundo onírico sendo levada em consideração. Sanford (1988) entende que hoje a ciência está investigando com mais cuidado e seriedade os desafios cognitivos que lhe são lançados pelos sonhos:
"Atualmente, estamos nos aproximando da mudança. Durante o século XX, o sonho volta a se tornar objeto válido de estudo e investigação. E temos, por exemplo, as pesquisas sérias relativas ao sono e aos sonhos que começaram a ser feitas depois da Segunda Guerra Mundial." (p.15)
Compreender a importância de explorar o mundo dos sonhos ao invés de esquivar-se ingenuamente dos problemas postos por ele é ampliar as fronteiras da ciência. É também aproximar-se mais da visão de Isaías, Enoch, Jó, dos povos ágrafos atuais e das culturas antigas e "pagãs", recuperando as bases verdadeiramente espirituais do cristianismo primitivo, descartadas pela igreja .
A idéia de um mundo interior real é compartilhada por Saiani (2000) para quem o pressuposto de que a "realidade objetiva" e o "puramente subjetivo" diferem é preconceituoso uma vez que a realidade abrange eventos físicos e psíquicos. Levada adiante, isso significa que existem objetos psíquicos assim como existem objetos físicos e que nem sempre o psíquico é subjetivo.
Além disso, Jung (1986) entendia que o eu está contido em um mundo, que esse mundo era a alma e que seria razoável atribuir-lhe a mesma validade que se atribui ao mundo empírico uma vez que ela possui tanta realidade quanto ele. Segundo seu pensamento, a psicologia deveria reconhecer que o físico e o espiritual coexistem na psique e que, por razões epistemológicas, esse par de opostos foi cindido pelo homem ocidental ( idem).
Dentro do homem há um universo verdadeiro, feito de imaginação, que se faz notar incessantemente por meio de pensamentos, sentimentos, recordações e dos sonhos, quando então se faz mais espesso e tangível. Esse mundo no qual a ciência está penetrando aos poucos, pertence a uma dimensão desconhecida do espírito humano. Nós a chamamos de inconsciente porque não temos, usualmente, contatos conscientes e diretos com ela (Sanford, 1988):
"(...)eis uma teoria básica sobre os sonhos: originam-se em outra dimensão de nossa personalidade a qual, pelo fato de não termos consciência da mesma, é chamada de inconsciente. (p.29, grifo meu)
Além desta dimensão em que vivemos durante a vigília, há outra: a dimensão do inconsciente. As regiões de onde os sonhos provém parecem ainda ser pouco acessíveis à investigação científica no nosso atual estágio de desenvolvimento. Entretanto, a consideração séria dos mesmos enquanto realidade passível de estudo livre e dos relatos de pessoas que os experimentam conscientemente pode abrir novas portas nesse campo e ajudar a dissipar nossa ignorância, além de ocupar um espaço que de outra forma poderia ser destinado ao charlatanismo e às mistificações irresponsáveis.
Dados do autor para bibliografia:
Dados do autor para bibliografia:
Monteiro Muniz C - A realidade do mundo dos sonhos nos tempos antigos e hoje, in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, 2001, disponível em http://gballone.sites.uol.com.br/colab/cleber.html
Referências bibliográficas:
Referências bibliográficas:
JAMES, William. As Variedades da Experiência Religiosa: Um Estudo sobre a Natureza Humana. (The Varieties of Religious Experience). Trad. de Otávio Mendes Cajado. Décima edição, 1995. São Paulo, Cultrix.
JUNG, C.G. & Wilhelm, R. (organizadores). O Segredo da Flor de Ouro: Um Livro de Vida Chinês. Trad. de Dora Ferreira da Silva e Maria Luíza Appy. Terceira edição. Petrópolis, Vozes, 1986.
O Livro da Ascensão de Isaías. In TRICCA, Maria Helena de Oliveira (org. e comp.). Apócrifos : Os Proscritos da Bíblia. Edição de 1995. São Paulo, Mercúrio, 1992.
O Livro de Jó. In: A Bílblia Sagrada: O Antigo e o Novo Testamento. Trad. de João Ferreira de Almeida. Segunda edição. Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.
O Livro dos Segredos de Enoch (II Enoch). In TRICCA, Maria Helena de Oliveira (org. e comp.). Apócrifos : Os Proscritos da Bíblia. Edição de 1995. São Paulo, Mercúrio, 1992.
SAIANI, Cláudio. Jung e a Educação: Uma análise da relação professor/aluno. Primeira edição. São Paulo: Escrituras, 2000.
SANFORD, J. A. Os Sonhos e a Cura da Alma (Dreams and Healing). Trad. de José Wilson de Andrade. Terceira edição. São Paulo, Paulus, 1988
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